17/01/2019

Superação!


Olá, Pessoal!

Puxa! Faz um tempão que não apareço por aqui, né?

Mas, conforme já expliquei algumas vezes neste blogue, como tenho várias redes socias, às vezes, fica bastante complicado “atualizar” todas essas redes com frequência... Eu bem que tento. Mas sabe como é? A gente precisa estabelecer prioridades... E, no caso, eu acabo priorizando o Facebook, já que, através do meu celular, eu consigo postar sobre qualquer assunto muito fácil e rapidamente em vários perfis e páginas. Por isso, se quiser me encontrar mesmo, é só me seguir aqui: https://www.facebook.com/janethefontessuleiman. 😉

Contudo, a grande verdade é que eu andei “dando um tempinho” em todas as minhas redes sociais, por vários motivos... os quais eu vinha ensaiando, há quase duas semanas, para “falar” deles aqui. Mas me faltava “coragem” (não encontrei termo melhor)... pois não sou do tipo que gosta de ficar falando da própria vida... Não é que eu não queira desabafar de vez em quando, é que trava mesmo! E quanto maior for o problema, mais eu me “fecho”. Não me pergunte o por quê disso, pois eu, realmente, não sei. Talvez seja defeito de fábrica! Sei lá!

Por isso, talvez, as pessoas me achem tão forte... Pois parece que eu nunca tenho problemas, né? Ou que eu supero tudo de forma muito fácil... Só que não é bem assim, não... Quem dera!

Mas vamos lá (Solta o ar e mete a cara, Jan! (rs))...

Os últimos cinco anos foram muito (in)tensos para mim, sobretudo o último triênio. Muitas vezes, eu me senti despencando ladeira abaixo... sendo que eu lutava o máximo que podia para frear aquilo, mas parecia que quanto mais eu lutava, mais acelerava a queda... Continuei lutando por pura “teimosia” (sou sagitariana, né?), mas confesso que houve um momento que eu realmente cansei de lutar... de forma que quando eu cheguei ao final do meu “desfiladeiro pessoal”, eu tive vontade de ficar ali mesmo, caída naquele solo duro, à espera de uma “salvação”... Mas no fundo eu sabia que a única pessoa que poderia me “salvar” era eu mesma. O problema é que eu mal tinha tempo para refletir e uma nova avalanche de problemas vinha e me pegava “de jeito”... ou melhor, sem jeito... e, muitas vezes, eu me vi literalmente sem chão!

De fato, tantas coisas aconteceram entre os anos de 2016 a 2018 que, por mais que eu quisesse, seria bem difícil relatar...

Resumidamente: 2016 foi um ano de fortes crises, sobretudo financeira e familiar. Crises essas que se agravaram em 2017, que foi, também, um ano de descobertas... de mudanças... e de rompimento... Foi justamente no final de março de 2017 que eu me separei de alguém que, por duas décadas, foi, e ainda é (não é porque nós nos separamos que isso irá mudar), especial para mim. Mas eu não estava feliz (nós não estávamos felizes) e eu sentia que, independentemente do quanto aquela decisão doesse, eu precisava “partir”... seguir meu caminho... Foi algo necessário, mas foi difícil. E confesso que, muitas vezes, eu me senti imensamente só.

2018 também foi um ano de duras descobertas (uma dessas “descobertas” me deixou muito arrasada)... de mudanças... e de novos rompimentos... e também de muito aprendizado e de autoconhecimento. Não foi por acaso esse “aprendizado”. Logo no início de 2018, eu decidi que ia mudar aquilo tudo... Aquele seria o ano da minha virada, eu disse a mim mesma no dia 1º de janeiro. E fui atrás de informações, de livros e tudo o que pudesse me ajudar... Passei quase doze meses mergulhada em estudos sobre física quântica, lei da atração, PNL e afins... E todas essas coisas me ajudaram sim, e muito, pois me trouxeram muito entendimento. Mas em meados de novembro, a vida me deu um novo golpe, um golpe tão forte que eu precisei reunir toda a minha força para não sucumbir. Mas como nada é para sempre, nem mesmo os nossos problemas, em dezembro, eu consegui, finalmente, encontrar equilíbrio em mim mesma.

Enfim, a limpeza que sofri nesses últimos anos foi forte... e doeu bastante. Mas eu acho que precisei passar por tudo aquilo, para aprender a valorizar um monte de coisas que eu nunca havia valorizado de verdade... E hoje eu sou muito grata por isso!

Mas por que eu estou falando de tudo isso agora? Bem, por 2 bons motivos:
1º, porque, apesar de tudo o que aconteceu, eu tenho vários motivos para agradecer, sobretudo pelo autoconhecimento. Sinceramente, acho que nunca me entendi, me aceitei e me amei tanto como agora, com todas as minhas luzes e sombras. E olha que sempre “preguei” o amor-próprio e o empoderamento. Mas a verdade é que eu nunca havia me aprofundado devidamente em mim mesma! Vivia em “piloto-automático” há muito tempo. E ao mergulhar em meu “eu interior”, eu, realmente, me “redescobri”... e me reconectei à minha fonte! De forma que eu me sinto agora verdadeiramente mais forte, mais determinada, persistente, ousada(?) e confiante para alcançar meus objetivos;

2º, porque eu realmente acho que 2019 será muito especial para mim... um ano de colheitas. Afinal, como diz um velho ditado: Depois da tempestade, vem a bonança! Então, que venha a bonança!!

E tem um detalhe muito importante: 2019 é ano 3 (2+0+1+9= 12 => 1+2=3). E, segundo os “místicos”, dentro da chave 3, encontramos: arte, criatividade e leveza. O número três comporta todas as coisas ligadas ao amor e a criação! E este é o meu número, Gente! (rsrs) Pois sou nascida em 03 de dezembro (mês 12) e o meu negócio, vocês sabem, é fazer arte... (rs) é escrever. Não é sensacional isso?

Aproveito para agradecer a todos os meus leitores e seguidores por estarem sempre aqui comigo. Obrigada mesmo, Gente! Vocês não imaginam o quanto são importantes para mim!

Aproveito, também, para lhes desejar um 2019 super-hiper-mega SENSACIONAL!


Beijos a todos!

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Um comentário:

  1. Querida irmãzinha fico muito feliz por vc, sei de alguns de seus desafios e sou testemunha de sua busca e a hora da colheita está chegando, pois és merecedora de tudo de melhor que o Universo possa te oferecer.

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Quando a última árvore cair, derrubada; quando o último rio for envenenado; quando o último peixe for pescado, só então nos daremos conta de que dinheiro é coisa que não se come".

(Índios Amazônicos)

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