Olá, Pessoal!
Puxa! Faz um tempão que não apareço
por aqui, né?
Mas, conforme já expliquei algumas
vezes neste blogue, como tenho várias redes socias, às vezes, fica bastante
complicado “atualizar” todas essas redes com frequência... Eu bem que tento. Mas
sabe como é? A gente precisa estabelecer prioridades... E, no caso, eu acabo
priorizando o Facebook, já que, através do meu celular, eu consigo postar sobre
qualquer assunto muito fácil e rapidamente em vários perfis e páginas. Por
isso, se quiser me encontrar mesmo, é só me seguir aqui: https://www.facebook.com/janethefontessuleiman.
😉
Contudo, a grande verdade é
que eu andei “dando um tempinho” em todas as minhas redes sociais, por vários
motivos... os quais eu vinha ensaiando, há quase duas semanas, para “falar” deles
aqui. Mas me faltava “coragem” (não encontrei termo melhor)... pois não sou do
tipo que gosta de ficar falando da própria vida... Não é que eu não queira
desabafar de vez em quando, é que trava mesmo! E quanto maior for o problema, mais
eu me “fecho”. Não me pergunte o por quê disso, pois eu, realmente, não sei.
Talvez seja defeito de fábrica! Sei lá!
Por isso, talvez, as pessoas
me achem tão forte... Pois parece que eu nunca tenho problemas, né? Ou que eu
supero tudo de forma muito fácil... Só que não é bem assim, não... Quem dera!
Mas vamos lá (Solta o ar e
mete a cara, Jan! (rs))...
Os últimos cinco anos foram
muito (in)tensos para mim, sobretudo o último triênio. Muitas vezes, eu me
senti despencando ladeira abaixo... sendo que eu lutava o máximo que podia para
frear aquilo, mas parecia que quanto mais eu lutava, mais acelerava a queda...
Continuei lutando por pura “teimosia” (sou sagitariana, né?), mas confesso que
houve um momento que eu realmente cansei de lutar... de forma que quando eu
cheguei ao final do meu “desfiladeiro pessoal”, eu tive vontade de ficar ali
mesmo, caída naquele solo duro, à espera de uma “salvação”... Mas no fundo eu
sabia que a única pessoa que poderia me “salvar” era eu mesma. O problema é que
eu mal tinha tempo para refletir e uma nova avalanche de problemas vinha e me
pegava “de jeito”... ou melhor, sem jeito... e, muitas vezes, eu me vi
literalmente sem chão!
De fato, tantas coisas
aconteceram entre os anos de 2016 a 2018 que, por mais que eu quisesse, seria
bem difícil relatar...
Resumidamente: 2016 foi um ano
de fortes crises, sobretudo financeira e familiar. Crises essas que se
agravaram em 2017, que foi, também, um ano de descobertas... de mudanças... e de
rompimento... Foi justamente no final de março de 2017 que eu me separei de
alguém que, por duas décadas, foi, e ainda é (não é porque nós nos separamos que
isso irá mudar), especial para mim. Mas eu não estava feliz (nós não estávamos
felizes) e eu sentia que, independentemente do quanto aquela decisão doesse, eu
precisava “partir”... seguir meu caminho... Foi algo necessário, mas foi
difícil. E confesso que, muitas vezes, eu me senti imensamente só.
2018 também foi um ano de
duras descobertas (uma dessas “descobertas” me deixou muito arrasada)... de
mudanças... e de novos rompimentos... e também de muito aprendizado e de
autoconhecimento. Não foi por acaso esse “aprendizado”. Logo no início de 2018,
eu decidi que ia mudar aquilo tudo... Aquele seria o ano da minha virada, eu
disse a mim mesma no dia 1º de janeiro. E fui atrás de informações, de livros e
tudo o que pudesse me ajudar... Passei quase doze meses mergulhada em estudos
sobre física quântica, lei da atração, PNL e afins... E todas essas coisas me
ajudaram sim, e muito, pois me trouxeram muito entendimento. Mas em meados de
novembro, a vida me deu um novo golpe, um golpe tão forte que eu precisei
reunir toda a minha força para não sucumbir. Mas como nada é para sempre, nem
mesmo os nossos problemas, em dezembro, eu consegui, finalmente, encontrar
equilíbrio em mim mesma.
Enfim, a limpeza que sofri nesses
últimos anos foi forte... e doeu bastante. Mas eu acho que precisei passar por
tudo aquilo, para aprender a valorizar um monte de coisas que eu nunca havia
valorizado de verdade... E hoje eu sou muito grata por isso!
Mas por que eu estou falando de
tudo isso agora? Bem, por 2 bons motivos:
1º, porque, apesar de tudo o
que aconteceu, eu tenho vários motivos para agradecer, sobretudo pelo autoconhecimento.
Sinceramente, acho que nunca me entendi, me aceitei e me amei tanto como agora,
com todas as minhas luzes e sombras. E olha que sempre “preguei” o amor-próprio
e o empoderamento. Mas a verdade é que eu nunca havia me aprofundado
devidamente em mim mesma! Vivia em “piloto-automático” há muito tempo. E ao mergulhar
em meu “eu interior”, eu, realmente, me “redescobri”... e me reconectei à minha
fonte! De forma que eu me sinto agora verdadeiramente mais forte, mais determinada,
persistente, ousada(?) e confiante para alcançar meus objetivos;
2º, porque eu realmente acho
que 2019 será muito especial para mim... um ano de colheitas. Afinal, como diz
um velho ditado: Depois da tempestade, vem a bonança! Então, que venha a bonança!!
E tem um detalhe muito
importante: 2019 é ano 3 (2+0+1+9= 12 => 1+2=3). E, segundo os “místicos”,
dentro da chave 3, encontramos: arte, criatividade e leveza. O número três
comporta todas as coisas ligadas ao amor e a criação! E este é o meu número, Gente!
(rsrs) Pois sou nascida em 03 de dezembro (mês 12) e o meu negócio, vocês
sabem, é fazer arte... (rs) é escrever. Não é sensacional isso?
Aproveito para agradecer a
todos os meus leitores e seguidores por estarem sempre aqui comigo. Obrigada
mesmo, Gente! Vocês não imaginam o quanto são importantes para mim!
Aproveito, também, para lhes
desejar um 2019 super-hiper-mega SENSACIONAL!
Beijos a todos!
Querida irmãzinha fico muito feliz por vc, sei de alguns de seus desafios e sou testemunha de sua busca e a hora da colheita está chegando, pois és merecedora de tudo de melhor que o Universo possa te oferecer.
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