Tudo aquilo que li durante a
semana estará aqui em forma de "Clipping" (recortes). Um apanhado de
textos que, acredito, são importantes para o conhecimento dos meus leitores e
seguidores. Curta, comente e faça também as suas recomendações!! Vou
adorar saber sua opinião!
Vergonha alheia: Médicos cubanos são hostilizados na chegada ao Brasil! Esta
semana senti muita vergonha pela atitude de alguns representantes de nossa
classe médica, que recebeu os médicos cubanos com vaias e muito preconceito!
“Em nenhum país do mundo, os médicos
cubanos estão sendo tratados como no Brasil. Aqui, são chamados de
"escravos" por colunistas da imprensa brasileira (leia mais aqui) e hostilizados por médicos
tupiniquins, como se estivessem roubando seus empregos e suas oportunidades.
Foi o que aconteceu ontem em Fortaleza, quando o médico cubano negro foi cercado
e vaiado por jovens profissionais brasileiras.”
Importante salientar que os cubanos,
assim como os demais profissionais estrangeiros, irão trabalhar nas regiões que
os médicos brasileiros NÃO tiverem interesse, apesar da bolsa de R$ 10 mil oferecida
pelo governo brasileiro. Então, eles não estão tirando emprego de ninguém. Mesmo
assim, foram hostilizados (leia mais aqui).
A polêmica do momento é a música
Trepadeira do cantor de
rapper Emicida. A música, sem dúvida alguma, é demasiadamente machista. Além
disso, ainda incita a violência contra a mulher.
"MERECE
ERA UMA SURRA de espada-de-são-jorge / UM CHÁ DE COMIGO-NINGUÉM-PODE."
Mas Emicida, em um texto que postou em
sua página no Facebook, respondendo à
polêmica, usa a
desculpa de que se trata de uma poesia e disse que
“não esperava, em
momento algum, com nenhuma das canções, levantar um policiamento sobre como
homens ou mulheres conduzem suas vidas sexuais. Aliás, por gostar de sexo, é
vital que as garotas também gostem e se sintam livres para externar isso quando
bem entenderem, fazendo o que bem entendem com seus corpos. Embora pareça óbvio
para nós, muitos não conseguem entender que os corpos das mulheres são das
mulheres e ponto final. Compreendo que esse ponto é um tabu e que minha opinião
sobre o tema não é a da maioria na sociedade machista e patriarcal em que
vivemos.”
Porém, o fato é que a música é uma
afronta para aqueles que lutam por igualdade de gênero, já que obviamente
deprecia a mulher sexualmente livro e ainda justifica a violência doméstica.
Leia o texto
completo do Emicida aqui:
#Lamentável